Dica para melhorar o humor e diminuir a ansiedade
Vivemos um período difícil para os relacionamentos. Por causa da pandemia, experimentamos um afastamento social que não é natural e nos afeta de várias formas.
Por Luiz Maia | Psicólogo
Jovens sentem dificuldades em sair de casa, em ter contato com pessoas fora de seu convívio, experimentam ansiedade, insegurança e, até, depressão. O mesmo ocorre com adultos, inclusive no retorno ao trabalho presencial.
Estudos demonstram que o isolamento social abala o cérebro, altera o comportamento e causa danos na forma como vemos o mundo e vivenciamos experiências. Contudo, somos capazes de desenvolver mecanismos para contornar as dificuldades e superá-las.
Um desses mecanismos é a aprendizagem. Quando buscamos aprender algo novo, provocamos a atividade mental, nos desafiamos mental e emocionalmente e, assim, interagimos conosco e com o novo. Essa nova atividade é capaz de nos colocar em alerta, ao mesmo tempo em que nos relaxa e dá prazer.
Então, se você sente que algo lhe falta e não está reagindo bem a esse período pandêmico, busque aprender alguma coisa de que goste, seja uma língua, tocar violão, cantar, desenhar, pintar, cuidar de plantas…
E, já que falei das flores, vai outra dica!
Agora que estamos nos vacinando, tomando todos os cuidados recomendados, já podemos ir à natureza. Não é de hoje que a ciência reconhece o bem-estar que nosso contato com ambientes naturais provoca, seja uma praia, um passeio no campo, molhar os pés num rio, ouvir o vento nas folhas das árvores ou o canto dos pássaros… enfim. Até buscar uma praça arborizada para sentar no horário de almoço, ajuda.
Somos partes integrantes da natureza e, naturalmente, nos sentimos acolhidos quando estamos próximos a ela. Podemos não perceber, mas nosso ritmo cardíaco diminui, nossos sentidos são aguçados, nossos pensamentos devaneiam, e nosso comportamento se adequa a esses estímulos naturais, fazendo baixar a ansiedade, a irritabilidade, nos ajudando a relaxar e a encontrar soluções, seja para o que for, inclusive arranjar tempo para isso.
Por Luiz Maia | Psicólogo
Jovens sentem dificuldades em sair de casa, em ter contato com pessoas fora de seu convívio, experimentam ansiedade, insegurança e, até, depressão. O mesmo ocorre com adultos, inclusive no retorno ao trabalho presencial.
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Estudos demonstram que o isolamento social abala o cérebro, altera o comportamento e causa danos na forma como vemos o mundo e vivenciamos experiências. Contudo, somos capazes de desenvolver mecanismos para contornar as dificuldades e superá-las.
Um desses mecanismos é a aprendizagem. Quando buscamos aprender algo novo, provocamos a atividade mental, nos desafiamos mental e emocionalmente e, assim, interagimos conosco e com o novo. Essa nova atividade é capaz de nos colocar em alerta, ao mesmo tempo em que nos relaxa e dá prazer.
Então, se você sente que algo lhe falta e não está reagindo bem a esse período pandêmico, busque aprender alguma coisa de que goste, seja uma língua, tocar violão, cantar, desenhar, pintar, cuidar de plantas…
E, já que falei das flores, vai outra dica!
Agora que estamos nos vacinando, tomando todos os cuidados recomendados, já podemos ir à natureza. Não é de hoje que a ciência reconhece o bem-estar que nosso contato com ambientes naturais provoca, seja uma praia, um passeio no campo, molhar os pés num rio, ouvir o vento nas folhas das árvores ou o canto dos pássaros… enfim. Até buscar uma praça arborizada para sentar no horário de almoço, ajuda.
Somos partes integrantes da natureza e, naturalmente, nos sentimos acolhidos quando estamos próximos a ela. Podemos não perceber, mas nosso ritmo cardíaco diminui, nossos sentidos são aguçados, nossos pensamentos devaneiam, e nosso comportamento se adequa a esses estímulos naturais, fazendo baixar a ansiedade, a irritabilidade, nos ajudando a relaxar e a encontrar soluções, seja para o que for, inclusive arranjar tempo para isso.
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