A Cultura em nossa vida
Entende-se por Cultura os comportamentos, tradições e conhecimentos de um grupo social, o que inclui o idioma, a culinária, religião, música e as outras artes, vestimentas, ambiente, enfim… inúmeros aspectos de nossas vidas. É nossa vivência.
Por Luiz Maia – Psicólogo
Antes mesmo de nascermos, na barriga de mamãe, sentimos o que ocorre do lado de fora. Pensamentos e atitudes nos afetam. A qualidade de vida e o ambiente em que nossos pais vivem também.
Ao nascermos, somos inundados com palavras, toques, sons, cuidados… e somos inseridos naquela forma de viver. A cor do quarto, a roupinha, as músicas, o que lêem pra nós dormirmos… tudo é expressão cultural do ambiente em que somos incluídos.
Crescemos vendo e ouvindo, percebendo o ambiente ao redor, e nos moldando àquele modo de viver. Se temos um ambiente saudável, seguro, culto, reagimos a esses estímulos de forma positiva, aprendemos a multiplicidade cultural, suas diferenças, desenvolvemos o respeito e lidamos melhor com as dificuldades, encontrando caminhos para vencê-las, sofrendo o menos possível.
Quando ouvimos gritarias, som alto e dissonante, discussões frequentes, violências, vivenciamos perdas… nosso comportamento é moldado de forma a nos defendermos dessas situações, ficando sempre em alerta, o que deixa sequelas, causa danos emocionais e, por consequência, com o tempo, danos físicos.
Por vezes, esses danos surgem ainda quando criança, na dificuldade de relacionamento, nos estudos, na forma de brincar… Mas, às vezes, ficamos tão bons em nos defendermos, que conseguimos esconder, até de nós mesmos, essas sequelas vivenciais, e só começamos a senti-las na adolescência ou na fase adulta.
A Cultura, nossa vivência, pode determinar nossas reações aos estímulos que recebemos no dia-a-dia. Quando reagimos de forma adequada, somos afetados positivamente, por estarmos seguros de nossa atitude. Mas… quando reagimos diferente do esperado, com excesso, com insegurança... provocamos reações adversas nas pessoas, e sentimos isso negativamente.
Nossas dificuldades emocionais, e algumas doenças decorrentes, vêm de nossas vivências. Compreendendo o passado podemos lidar com o presente.
Por Luiz Maia – Psicólogo
Antes mesmo de nascermos, na barriga de mamãe, sentimos o que ocorre do lado de fora. Pensamentos e atitudes nos afetam. A qualidade de vida e o ambiente em que nossos pais vivem também.
Ao nascermos, somos inundados com palavras, toques, sons, cuidados… e somos inseridos naquela forma de viver. A cor do quarto, a roupinha, as músicas, o que lêem pra nós dormirmos… tudo é expressão cultural do ambiente em que somos incluídos.
Crescemos vendo e ouvindo, percebendo o ambiente ao redor, e nos moldando àquele modo de viver. Se temos um ambiente saudável, seguro, culto, reagimos a esses estímulos de forma positiva, aprendemos a multiplicidade cultural, suas diferenças, desenvolvemos o respeito e lidamos melhor com as dificuldades, encontrando caminhos para vencê-las, sofrendo o menos possível.
Quando ouvimos gritarias, som alto e dissonante, discussões frequentes, violências, vivenciamos perdas… nosso comportamento é moldado de forma a nos defendermos dessas situações, ficando sempre em alerta, o que deixa sequelas, causa danos emocionais e, por consequência, com o tempo, danos físicos.
Por vezes, esses danos surgem ainda quando criança, na dificuldade de relacionamento, nos estudos, na forma de brincar… Mas, às vezes, ficamos tão bons em nos defendermos, que conseguimos esconder, até de nós mesmos, essas sequelas vivenciais, e só começamos a senti-las na adolescência ou na fase adulta.
A Cultura, nossa vivência, pode determinar nossas reações aos estímulos que recebemos no dia-a-dia. Quando reagimos de forma adequada, somos afetados positivamente, por estarmos seguros de nossa atitude. Mas… quando reagimos diferente do esperado, com excesso, com insegurança... provocamos reações adversas nas pessoas, e sentimos isso negativamente.
Nossas dificuldades emocionais, e algumas doenças decorrentes, vêm de nossas vivências. Compreendendo o passado podemos lidar com o presente.
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