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A Cultura em nossas vidas – Feminismo

Por vezes ouço jovens e adultas afirmando serem feministas. Ao questionar, percebo que o tema não está muito claro.

Por Luiz Maia | Psicólogo

Não vou me ater à história do feminismo, citado pela primeira ver por um homem, o filósofo francês Charles Fourier, no século XIX, quando afirmou que o progresso da sociedade tem como pré-condição a conquista de direitos pelas mulheres. Na época da Revolução Francesa, duas mulheres, Olympe de Gouges e Mary Wollstonecraft, se destacaram reivindicando os direitos das mulheres. Rosa Luxemburgo refletiu sobre a mulher operária.


Como movimento organizado, o feminismo surgiu durante a Revolução Industrial, tendo como principal reivindicação o direito ao voto feminino, conhecido como Movimento Sufragista. Há um bom filme sobre o assunto, chamado As Sufragistas (Suffragette), de 2015.

Ainda hoje, as mulheres reivindicam direitos que lhes são devidos, como igualdade salarial, maior participação política, entre outros.

Apesar de existir uma ou outra sociedade matriarcal, o patriarcado se instituiu com o argumento de que o homem é fisicamente mais forte e responsável por decisões mais difíceis como o provisionamento da família, sua segurança, chefia de grupos, decisões políticas… relegando à mulher o cuidado com a casa e os filhos, subjugada socialmente pela masculinidade.

Esse comportamento social não dá a devida relevância ao fato de ser a mulher geradora, cuidadora e educadora de seus filhos homens. Há de se questionar essa educação feminina que perpetua tais comportamentos masculinos. Elas foram educadas assim por suas mães?

Simone de Beauvoir teorizou que ser mulher é uma construção social, e não biológica. A idealização do comportamento feminino como emocional, delicado, voltado à maternidade e ao casamento é cultural, dizia ela. Há ainda uma terceira e quarta ondas de feminismo, mas me faltam letras na contagem para terminar este artigo.

Considero relevante a mudança comportamental feminina. Tendo elas responsabilidade por nossas vivências, nossa Cultura, desde a gestação, penso terem o poder de moldar nossos comportamentos no sentido de lhes dar o devido valor e posição social.

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