Inteligência comportamental
Vivemos há um ano com o coronavírus. Um ser vivo microscópico que pode estar em qualquer lugar e que adora se relacionar com o público.
Por Luiz Maia
Esse vírus, para viver, faz como qualquer um de nós: cresce e se multiplica. Infecta e cresce num corpo e depende do contato desse corpo com o de outra pessoa para se multiplicar. Mas não precisa ser um contato íntimo. Pode ser pelo ar, ou pelo toque de uma pessoa em qualquer lugar que o vírus pouse.
É um ser vivo festeiro ou, pelo menos, que adora muvuca. Quanto mais gente junto, mais o vírus faz a festa. Seu comportamento social demonstra sua capacidade intelectual, digamos assim. Ele parece ser muito inteligente por conseguir seu propósito de vida: crescer e se multiplicar.
Como combater uma inteligência como essa? Simples! Tendo um comportamento mais inteligente do que o dele! Se o vírus gosta de festa, devemos evitar festas. Se o vírus gosta de muvuca, evitamos muvucas. Uma questão de inteligência comportamental.
Acompanho as notícias sobre a pandemia desde o início e nunca vi, ou ouvi, dizerem que há um especialista em comportamento nos grupos que traçam as estratégias de combate ao vírus. Penso que é preciso entender o comportamento desse ser vivo, o vírus, para que se possa pensar no combate efetivo a ele.
Mas quem é o especialista em comportamento de vírus? Que profissional é esse?
Já ouviram falar em Psicologia? Psicólogo é o especialista em comportamento. Ao expandir suas capacidades, seus estudos, pode analisar e definir estratégias para lidar com o comportamento animal e, por que não, o de outros seres vivos, como um vírus.
Como assim? O que é comportamento?
Simplificando, comportamento é a reação a estímulos; no caso do vírus, estímulos sociais. Uma reação provocada pelo meio em que está envolto.
O vírus gosta do contato com as pessoas. E a gente também. Então, como combater essa praga? Parece simples, né! Separando as pessoas, o vírus não se multiplica.
Mas nós gostamos de contato com outras pessoas! Pois é. No entanto, há um detalhe. O vírus tem vida curta. Se ele não se multiplicar em determinado tempo, ele morre. Dizem que são 14 dias. Será que você vai morrer se ficar 14 dias sem ter contato físico com outras pessoas?
Ah… mas o vírus volta depois! A gente tá vendo isso! É porque alguém não aguentou ficar sem se relacionar e furou o isolamento.
Parece que o vírus tem uma inteligência comportamental maior que a nossa. E temos que conviver com isso! Ou não.
Por Luiz Maia
Esse vírus, para viver, faz como qualquer um de nós: cresce e se multiplica. Infecta e cresce num corpo e depende do contato desse corpo com o de outra pessoa para se multiplicar. Mas não precisa ser um contato íntimo. Pode ser pelo ar, ou pelo toque de uma pessoa em qualquer lugar que o vírus pouse.
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Como combater uma inteligência como essa? Simples! Tendo um comportamento mais inteligente do que o dele! Se o vírus gosta de festa, devemos evitar festas. Se o vírus gosta de muvuca, evitamos muvucas. Uma questão de inteligência comportamental.
Acompanho as notícias sobre a pandemia desde o início e nunca vi, ou ouvi, dizerem que há um especialista em comportamento nos grupos que traçam as estratégias de combate ao vírus. Penso que é preciso entender o comportamento desse ser vivo, o vírus, para que se possa pensar no combate efetivo a ele.
Mas quem é o especialista em comportamento de vírus? Que profissional é esse?
Já ouviram falar em Psicologia? Psicólogo é o especialista em comportamento. Ao expandir suas capacidades, seus estudos, pode analisar e definir estratégias para lidar com o comportamento animal e, por que não, o de outros seres vivos, como um vírus.
Como assim? O que é comportamento?
Simplificando, comportamento é a reação a estímulos; no caso do vírus, estímulos sociais. Uma reação provocada pelo meio em que está envolto.
O vírus gosta do contato com as pessoas. E a gente também. Então, como combater essa praga? Parece simples, né! Separando as pessoas, o vírus não se multiplica.
Mas nós gostamos de contato com outras pessoas! Pois é. No entanto, há um detalhe. O vírus tem vida curta. Se ele não se multiplicar em determinado tempo, ele morre. Dizem que são 14 dias. Será que você vai morrer se ficar 14 dias sem ter contato físico com outras pessoas?
Ah… mas o vírus volta depois! A gente tá vendo isso! É porque alguém não aguentou ficar sem se relacionar e furou o isolamento.
Parece que o vírus tem uma inteligência comportamental maior que a nossa. E temos que conviver com isso! Ou não.
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