Cientistas notaram problemas mentais em um terço dos austríacos devido à pandemia
Os problemas mentais no contexto do coronavírus pandemia são experimentados por um em cada três austríacos, os jovens mais afetados com menos de 30 anos. Isso foi relatado em 21 de abril pelo portal Kurier com referência aos resultados de um estudo da Universidade de Viena em homenagem a Sigmund Freud.
Izvestia
O estudo foi realizado no Instituto de Estética Social e Saúde Mental sob a direção de Michael Musalek e Oliver Scheiberbogen. Segundo especialistas, se em maio de 2020 o aumento da carga mental devido à crise parecia um quarto dos austríacos, em março de 2021 já havia 30%.
A pandemia atua como um amplificador de transtornos mentais, as tensões estão aumentando especialmente em jovens entre 18 e 30 anos.
"Hoje, cada segundo jovem relata sobre estresse psicológico. Nas mulheres também, o estresse psicológico aumentou significativamente em relação aos homens", disse o vice-chefe do Instituto Scheibrebogen.
Os austríacos tornaram-se mais propensos a experimentar problemas de sono, depressão, fobias e ansiedade. A cada segundo os entrevistados reclamam do aumento da irritabilidade, quase um em cada três reclama de irritabilidade crônica.
As razões para o problema mental que os austríacos chamam de medidas restritivas do governo, a falta de estrutura do dia, bem como a incerteza sobre a preservação do trabalho.
Apesar disso, Musalek observou que tudo o que é possível deve ser feito para combater a propagação do vírus e as consequências fatais da infecção.
No dia anterior, foi relatado que o número de mortes após a vacinação contra coronavírus na Áustria havia chegado a 74. A vacinação contra o coronavírus na Áustria começa em dezembro de 2020. Os cidadãos podem ser vacinados com a Pfizer/BioNTech, Moderna e Astra'eneca.
Em 30 de março, o chanceler austríaco Sebastian Kurz anunciou a intenção da Áustria de concordar com a Rússia sobre o uso do Sputnik V. Segundo o político, desde fevereiro a Áustria está "em bom diálogo com o lado russo", pelo qual é muito grato.
Izvestia
O estudo foi realizado no Instituto de Estética Social e Saúde Mental sob a direção de Michael Musalek e Oliver Scheiberbogen. Segundo especialistas, se em maio de 2020 o aumento da carga mental devido à crise parecia um quarto dos austríacos, em março de 2021 já havia 30%.
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| Global Look Press/Eibner-Pressefoto/EXPA/Feichter |
A pandemia atua como um amplificador de transtornos mentais, as tensões estão aumentando especialmente em jovens entre 18 e 30 anos.
"Hoje, cada segundo jovem relata sobre estresse psicológico. Nas mulheres também, o estresse psicológico aumentou significativamente em relação aos homens", disse o vice-chefe do Instituto Scheibrebogen.
Os austríacos tornaram-se mais propensos a experimentar problemas de sono, depressão, fobias e ansiedade. A cada segundo os entrevistados reclamam do aumento da irritabilidade, quase um em cada três reclama de irritabilidade crônica.
As razões para o problema mental que os austríacos chamam de medidas restritivas do governo, a falta de estrutura do dia, bem como a incerteza sobre a preservação do trabalho.
Apesar disso, Musalek observou que tudo o que é possível deve ser feito para combater a propagação do vírus e as consequências fatais da infecção.
No dia anterior, foi relatado que o número de mortes após a vacinação contra coronavírus na Áustria havia chegado a 74. A vacinação contra o coronavírus na Áustria começa em dezembro de 2020. Os cidadãos podem ser vacinados com a Pfizer/BioNTech, Moderna e Astra'eneca.
Em 30 de março, o chanceler austríaco Sebastian Kurz anunciou a intenção da Áustria de concordar com a Rússia sobre o uso do Sputnik V. Segundo o político, desde fevereiro a Áustria está "em bom diálogo com o lado russo", pelo qual é muito grato.
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