Frustração
Frequentemente vivemos situações que dificultam, ou impedem, que sigamos na direção escolhida, desejada, prevista. Quando não conseguimos atingir nosso objetivo, sentimos desânimo, impotência, angústia… um incômodo que chamamos de frustração.
Por Luiz Maia | Psicólogo
Convivemos com a frustração desde a infância, quando não ganhamos um brinquedo muito desejado; na adolescência, quando nos decepcionamos com alguém em um relacionamento; na idade adulta podemos exemplificar muitas situações tanto no campo pessoal quanto no profissional.
Vejo a frustração como um sentimento positivo, pois nos leva a rearranjar nosso pensamento de forma a buscar outras maneiras de alcançar o que desejamos.
A criança descobre que chorar não adianta, então aprende a negociar para ganhar seu brinquedo. O adolescente sente a dor do fim de um relacionamento, mas percebe que há outros relacionamentos possíveis, e um ganho no desenvolvimento emocional. Já os adultos… veem problemas em tudo! É sempre muito complicado. A mente cheia de problemas a resolver. E a frustração é capaz de nos mostrar caminhos novos, diferentes possibilidades.
Para que não nos entreguemos ao sentimento de impotência, ou angústia, que poderia nos levar a uma depressão, precisamos estar dispostos a ver o outro lado dessa moeda. Compreender que uma parede não é o fim do caminho; é possível abrir uma porta, uma janela, escalar… Há sempre, em qualquer situação, pelo menos dois caminhos possíveis. O sim e o não são os mais comuns de serem percebidos e aceitos. Mas o talvez também está presente.
Focar na solução, e não no problema, é a resposta para a frustração. E, quando conseguimos superar esse bloqueio, nos vem um sentimento de vitória pessoal que nos leva a pensar que podemos superar tudo! Até a próxima frustração.
E é assim que evoluímos. Os sentimentos se modelam para superar dificuldades e, por consequência, crescemos profissionalmente, ao aprendermos a utilizar a inteligência emocional, que é a capacidade de reconhecer e avaliar nossos sentimentos e os dos outros, e lidar com eles.
Não é fácil, mas possível. Às vezes, precisamos de alguém para nos ajudar a lidar com nossos sentimentos.
Por Luiz Maia | Psicólogo
Convivemos com a frustração desde a infância, quando não ganhamos um brinquedo muito desejado; na adolescência, quando nos decepcionamos com alguém em um relacionamento; na idade adulta podemos exemplificar muitas situações tanto no campo pessoal quanto no profissional.
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Vejo a frustração como um sentimento positivo, pois nos leva a rearranjar nosso pensamento de forma a buscar outras maneiras de alcançar o que desejamos.
A criança descobre que chorar não adianta, então aprende a negociar para ganhar seu brinquedo. O adolescente sente a dor do fim de um relacionamento, mas percebe que há outros relacionamentos possíveis, e um ganho no desenvolvimento emocional. Já os adultos… veem problemas em tudo! É sempre muito complicado. A mente cheia de problemas a resolver. E a frustração é capaz de nos mostrar caminhos novos, diferentes possibilidades.
Para que não nos entreguemos ao sentimento de impotência, ou angústia, que poderia nos levar a uma depressão, precisamos estar dispostos a ver o outro lado dessa moeda. Compreender que uma parede não é o fim do caminho; é possível abrir uma porta, uma janela, escalar… Há sempre, em qualquer situação, pelo menos dois caminhos possíveis. O sim e o não são os mais comuns de serem percebidos e aceitos. Mas o talvez também está presente.
Focar na solução, e não no problema, é a resposta para a frustração. E, quando conseguimos superar esse bloqueio, nos vem um sentimento de vitória pessoal que nos leva a pensar que podemos superar tudo! Até a próxima frustração.
E é assim que evoluímos. Os sentimentos se modelam para superar dificuldades e, por consequência, crescemos profissionalmente, ao aprendermos a utilizar a inteligência emocional, que é a capacidade de reconhecer e avaliar nossos sentimentos e os dos outros, e lidar com eles.
Não é fácil, mas possível. Às vezes, precisamos de alguém para nos ajudar a lidar com nossos sentimentos.
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